Amor de Pet

Spitz-alemão: Peludos adoráveis

16 de novembro de 2021

(*) Por Noêmia Gomes

Atendendo a pedidos dos nossos amantes de pets, durante todo o mês de novembro, semanalmente traremos curiosidades sobre algumas raças aqui em nossa seção “Amor de Pet”.

Fomos atrás das características de algumas raças e toda semana você vai conhecer detalhes de uma delas. Uma raça que esbanja glamour e excesso de fofura é a Spitz-alemão. Conhecida também como Lulu da Pomerânia, esses peludos encantadores são muito companheiros: adoram um colo, são protetores, dengosos, amam atenção e carinho.

Existem cinco tipos de Spitz: o anão, o pequeno, o médio, o grande e o gigante. A espécie anão foi a que mais encantou os brasileiros e por isso, hoje, é mais comum encontrá-los por aqui.

Apesar de pequenos, são valentes e bons cães de guarda. A raça é considerada muito inteligente, o que facilita o adestramento, o aprendizado de regras da casa, truques e comandos. Sendo assim, dificilmente os tutores terão problemas com xixi fora do lugar.

A pelagem da raça é o que encanta a maioria das pessoas, pois a tosa faz com que pareçam pequenos ursinhos. Por falar em pelos, essa raça pode possuir diversos tons, como preto, marrom, branco, laranja, dourado, cinza lobo, além de outras cores.

Em um país quente como o Brasil, é mais difícil manter o pelo comprido, por isso é indicada a tosa com tesoura para a raça.

Considerados muitos saudáveis, os doguinhos raramente ficam doentes. Veterinários explicam que o sistema dos pequenos é forte e isso garante uma longa expectativa de vida. Eles amam fazer caminhadas e são muito resistentes, mas também possuem pontos fracos. A estrutura óssea é frágil e, por causas genéticas devido aos cruzamentos ao longo do tempo, podem ter problemas no joelho e luxações no ombro. Nem sempre, mas existem relatos de problemas como crânio aberto e problemas de nível de açúcar no sangue, por isso é preciso visitar o veterinário regularmente.

Os Spitz amam estar em companhia de seus tutores e são muito sociáveis, adoram passeios e não gostam de ficar muito tempo sozinho em casa, correndo o risco de contraírem depressão ou ansiedade, caso sintam-se solitários.

(*) Noêmia Gomes é jornalista e comanda a seção “Amor de Pet”

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