A etapa de Margaret River 2025 foi especial para Griffin Colapinto. O americano conseguiu fazer uma manobra aérea incrível e alcançou a nota máxima, 10, avançando para as semifinais.
Vale destacar que a modalidade cresce a cada dia, e na plataforma Superbet, o surfe atrai fãs atentos às baterias decisivas (plataforma devidamente regulamentada e acessível apenas para maiores de 18 anos. Apostas esportivas devem ser feitas com responsabilidade. Jogue com moderação, responsabilidade e respeite seus limites).
O lance emblemático foi fundamental para a classificação, já que o italiano Leonardo Fioravanti liderava com uma nota 9. Após a bateria, Griffin falou sobre a situação.
“A nota 10 foi um dos momentos mais incríveis da minha vida. Quando finalizei o aéreo, demorei um tempo para acreditar que aquilo era real. “Ainda estou na prancha? Ok”, disse Griffin.
O perfil da World Surf League nas redes sociais chegou a divulgar a manobra com uma pergunta aos seus fãs: “Melhor aéreo da história em uma competição?”.
Nos comentários, vários fãs do surfe elogiaram Griffin e chegaram a fazer comparações com os brasileiros Gabriel Medina, Italo Ferreira e Filipe Toledo.
Etapa de surfe quase contou com final familiar
Classificado para as finais, Griffin Colapinto encarou Barron Mamiya, do Havaí, buscando um lugar na decisão. Curiosamente, o seu irmão, Crosby, estava na outra semifinal, diante do africano Jordy Smith.
Apesar da expectativa para o duelo familiar na decisão, quem avançou foram Colapinto e Smith, com o africano levando a melhor e ficando com o título.
Na decisão, Griffin Colapinto não conseguiu repetir as boas atuações e só pegou uma onda, com uma nota 4.83, considerada baixa. Em contrapartida, o rival chegou a totalizar 12.00, com 8.50 e um 3.50.
Vale destacar que na categoria feminina em Margaret River, a havaiana Gabriela Bryan levou a melhor sobre a norte-americana Caitlin Simmers. Nas pontuações foram 17.33 (9.50 e 7.83) x 12.84 (7.17 e 5.67).
Maiores campeões da história da WSL
Ao longo da história do Circuito Mundial de Surfe, diversos nomes deixaram sua marca, mas poucos alcançaram o topo tantas vezes quanto Kelly Slater. O norte-americano é o maior campeão da história da WSL, com impressionantes 11 títulos mundiais, o último deles conquistado em 2011. Ele domina o ranking histórico com folga.
Na sequência aparece Mark Richards, da Austrália, com 4 títulos, todos conquistados entre 1979 e 1982. Também com quatro conquistas está o havaiano Tom Curren, campeão em 1985, 1986 e 1990, e o australiano Tom Carroll, vencedor em 1983 e 1984.
Veja o Top 5 dos maiores campeões masculinos da WSL:
● Kelly Slater (EUA) – 11 títulos
● Mark Richards (AUS) – 4 títulos
● Tom Curren (HAV) – 3 títulos
● Andy Irons (HAV) – 3 títulos
● Mick Fanning (AUS) – 3 títulos
Entre os brasileiros, o maior destaque é Gabriel Medina, com três títulos mundiais (2014, 2018 e 2021), seguido por Filipe Toledo (2022 e 2023), Adriano de Souza (2015) e Italo Ferreira (2019), ambos com uma conquista cada.
Foto de Tim Marshall na Unsplash / banco de imagens
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