Lançado mundialmente em 1998 e no Brasil alguns meses depois pela saudosa Senna Import, o Audi TT chega ao final de sua vitoriosa trajetória em sua melhor fase.
A escolha do nome “TT” foi uma homenagem a um esportivo dos anos 1960, o NSU TT, e o diferenciava dos demais modelos da marca alemã (em 1969, a Volkswagen compra NSU e funde com a DKW, criando a marca Audi).
O esportivo TT também foi responsável por lançar uma nova fase da marca Audi em todo o mundo.
Em 2007 é lançada a versão Roadster. Mas foi em 2008 que o TT ganhou um desempenho digno de um esportivo, com a chegada do TTS com um motor de dois litros, turbo, que entregava 272 cavalos.
No mesmo ano, a marca alemã surpreendia e apresentava o superesportivo TT RS, em duas versões: RS e RS Plus. Os novos modelos contavam com motorizações de 2,5 litros, cinco cilindros, turbo, que despejavam 340 cavalos e 360 cavalos respectivamente.
A terceira e última geração do Audi TT chegaria em 2014. Com tecnologia de ponta, o modelo recebeu o painel de instrumentos digital virtual cockpit e no centro uma tela de MMI. Em 2016, o TT RS inaugurou na marca alemã a tecnologia OLED e o motor passou a oferecer 400 cavalos.
Exclusivo
Para marcar o fim do superesportivo, a Audi lançou uma série limitada em 100 unidades do TT RS Coupé Iconic Edition.
Com uma pintura exclusiva Nardo Gray, o modelo vem com o competente motor turbo de cinco cilindros, 2,5 litros e potência de 400 cavalos e torque de 480 Nm. A transmissão automática tem sete velocidades com a tecnologia S tronic.
Segundo a marca das quatro argolas, o TT RS Coupé Iconic Edition chega aos 280 quilômetros por hora e acelera de 0 a 100 quilômetros por hora em 3,7 segundos
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