Faça as Malas

Quinta dia 24 tem Estreia nos cinemas de Campinas e Região A ILHA DA FANTASIA

por Marcos Craveiro
Publicado em 18 de setembro de 2020

A Grande estreia da RETOMADA dos cinemas , já está aí. E vem filme ótimo para assistirmos nos cinemas da região de Campinas, à partir de 24 de Setembro.

Veja a programação aqui mesmo no CAMPINAS.COM.BR , próximos ao dia de exibição,  para certificar os cinemas que estarão exibindo!

 

A ILHA DA FANTASIA

Em A Ilha da Fantasia (Blumhouse’s Fantasy Island), o enigmático sr. Roarke transforma em realidade os sonhos mais secretos dos sortudos hóspedes de um luxuoso e remoto resort numa ilha tropical. Mas quando as suas fantasias se tornam pesadelos, os hóspedes precisam solucionar o mistério da ilha para conseguir escapar com vida.

Um filme de Jeff Wadlow, Columbia Pictures e Blumhouse apresentam uma produção da Tower of Babble, A Ilha da Fantasia (Blumhouse’s Fantasy Island). Com Michael Peña, Maggie Q, Lucy Hale, Austin Stowell, Jimmy O. Yang, Portia Doubleday, Ryan Hansen e Michael Rooker. Dirigida por Jeff Wadlow. Produzida por Jason Blum, Marc Toberoff e Jeff Wadlow. Escrita por Jeff Wadlow & Chris Roach & Jillian Jacobs. Os produtores executivos são Couper Samuelson e Jeanette Volturno. O diretor de fotografia é Toby Oliver ACS. O desenhista de produção é Marc Fisichella. O filme foi montado por Sean Albertson, ACE. A figurinista é Lisa Norcia. A trilha é de Bear McCreary. O elenco é de Terri Taylor, CSA, Sarah Domeier Lindo, CSA e Nikki Barrett, CSA.

A Ilha da Fantasia (Blumhouse’s Fantasy Island) recebeu classificação indicativa PG-13 (não recomendada para menores de 13 anos) da Motion Picture Association of America por violência, terror, temática de drogas, material sugestivo e linguagem forte.

SOBRE O FILME

Todos temos fantasias secretas. Talvez a gente possa se imaginar numa linda ilha tropical onde tudo é possível. Ou vivendo uma vida que nunca tivemos a oportunidade de experimentar. Ou reparando algum arrependimento do passado. Ou pode ser algo ainda mais obscuro… algo que nunca faríamos na vida real, mas apenas na nossa imaginação.

Tenha cuidado com o que você deseja. Em A Ilha da Fantasia, qualquer fantasia pode se tornar realidade… ainda que tenha um preço.

No centro do filme está o enigmático sr. Roarke, com seu terno branco, o administrador de uma ilha onde as fantasias ganham vida. Ele recebe seus hóspedes, todos com sonhos bem distintos, na chegada à ilha onde viverão seus sonhos, mas também lhes dá um aviso: os resultados podem não ser o que se pretendia.

“É o melhor filme sobre a realização de desejos”, afirma o produtor Jason Blum, cuja produtora Blumhouse trouxe aos fãs de terror alguns dos principais filmes do gênero. “A ideia de se ir a um lugar mágico onde todas as suas fantasias se realizam – e as coisas dão muito errado – é perfeita para um filme de suspense”.

Para Blum, o filme se encaixa perfeitamente no cânone da Blumhouse. “A razão pela qual este é um filme da Blumhouse é que tentamos focar nos personagens, no drama e na história – qualquer coisa assustadora é orgânica para a narrativa e para os arcos dramáticos dos personagens. Quando os fãs forem assistir a A Ilha da Fantasia, verão uma situação que, exceto pela ilha onde desejos se realizam, parece muito fundamentada, muito real. E, por isso, tudo parece muito mais assustador.”

O projeto teve origem quando o produtor Marc Toberoff, que adquiriu os direitos cinematográficos de Gene Levitt, o criador da famosa série de televisão, submeteu à Columbia um filme em potencial com o argumento “tenha cuidado com o que você deseja”. Mais tarde, o corroteirista, diretor e produtor Jeff Wadlow, que dirigiu o sucesso de Blumhouse, Verdade ou Desafio (Truth or Dare), sinalizou à Blum que ele tinha uma ideia para um suspense sobrenatural inspirado em A Ilha da Fantasia. “A ideia do Jeff me pareceu realmente emocionante”, diz Blum. “Adoro trabalhar com propriedades intelectuais existentes e reinventá-las, e parecia haver uma grande oportunidade com este filme para fazer exatamente isso.”

Não é à toa que pareceu uma ótima ideia. A série de televisão original, criada por Gene Levitt e estrelada por Ricardo Montalbán como o sr. Roarke, durou sete temporadas e se tornou icônica, entrando para a cultura a tal ponto que até mesmo o público que ainda não assistiu ao seriado sabe do que se trata. Blum acreditava muito na ideia de Wadlow – e se você vai fazer um projeto inspirado em A Ilha da Fantasia, por que não tentar trabalhar com o detentor dos direitos? O produtor procurou, então, a, Sony Pictures, para ver o que era possível. “Um mês depois que eu mencionei isso, o Jason me ligou e disse: ‘Então, você gosta de A Ilha da Fantasia?’ ‘Ora, claro, quem não gosta?’ E ele me perguntou se eu queria fazer uma versão cinematográfica. ‘Sim, isso é possível?’ ‘Sim, eu tenho os direitos.’ Então, meu respondi: “Claro que sim!’ E, então, pusemos mão à obra.”

Wadlow diz que a ideia lhe veio de forma natural, já que os temas sempre estiveram presentes na série. “Eu adorava o realismo mágico e sombrio da série original”, diz ele. “Ela lidava com emoções e personagens reais, mas tudo manifestado de uma forma surrealista sempre com um toque especial e um ponto de vista interessante. Eles sempre pareciam aceitar a noção de que a realização de desejos custava um alto preço e os apresentavam a cada semana de uma maneira única.”

Para Wadlow, o fato de o público mais jovem não estar tão familiarizado com o programa original fazia parte de seu apelo. “Para mim, esse é exatamente o tipo de propriedade intelectual que deveríamos refazer”, diz ele. “Se você tem um grande material que não está tão presente na consciência popular como costumava ser, esse é o momento de reintroduzi-lo e lhe dar uma nova visão, para atrair os fãs que se lembram, mas também apresentá-lo a toda uma nova geração que pode não estar familiarizada com ele.”

Wadlow e seus corroteiristas, Chris Roach e Jillian Jacobs, começaram a planejar como queriam que o filme fosse, e o primeiro passo, naturalmente, foi usar a imaginação. “Uma das primeiras coisas que fizemos foi simplesmente fazer uma lista das fantasias mais típicas – claro, tivemos as profundas e emocionais, mas também as divertidas e superficiais. E tínhamos em mente que as fantasias seriam realizadas, mas

nunca seriam concretizadas exatamente do jeito que se esperava. E, de fato, fizemos questão de dizer isso aos hóspedes e ao público de antemão – portanto, não estamos tentando enganar ninguém a esse respeito.”

AQUI O TRAILER DOS CINEMAS

Também era importante para Wadlow render tributo à série original – o terno branco do sr. Roarke é um bom exemplo – mas também em outros pontos-chave. “O filme começa com a chegada de um avião. Acho isso muito importante”, diz ele. “Durante o desenvolvimento, foi sugerido que talvez devêssemos conhecer os hóspedes em casa, antes de saírem de viagem, e eu disse: ‘Não, a primeira vez que os vemos é quando eles descem do avião, exatamente como no seriado’. Não só por ser fiel ao original, mas porque há uma certa elegância em só os conhecermos quando eles chegam à ilha”.

Outro elemento-chave que Wadlow transferiu para o longa-metragem é a interação de quatro fantasias. “Durante a maior parte do nosso filme, retratamos quatro fantasias diferentes com personagens diferentes, mostrando como cada fantasia se desenrola de maneiras surpreendentes, como se você estivesse assistindo a dois episódios da série original”, observa ele. “Para mim, era importante fazer essa estrutura funcionar antes de alterá-la.”

Wadlow diz que espera que os espectadores se divirtam vendo as fantasias sinistras se desenrolando como se o público as estivesse orquestrando. “Nós apresentamos uma narrativa conscientes de que submetemos os personagens a uma situação perigosa de forma intencional, uma provação que os forçará a crescer, mudar e experimentar suas fantasias de uma maneira que não esperavam”, diz ele. “Espero que o público goste desse processo e curta ver essas pessoas aprenderem a sua lição.”

 

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