Não deixe que “Operação Big Hero” (Disney) saia de cartaz sem vê-lo no cinema. A fita tem boas mensagens para as crianças ao longo de 1h42 de duração. Ele apresenta superação de morte de familiar, decepção, desafio, persistência, mostra que vingança não é o melhor caminho e que a justiça caminha do lado de quem faz o bem.
O traço dos personagens e as paisagens são muito bem feitos. A Cidade de San Fransokyo, uma mistura de São Francisco e Tóquio, é deslumbrante. O filme é permeado por tecnologia e por mentes brilhantes, que inspiram e atraem a admiração da garotada.
O garoto Hiro Hamada, de 13 anos, é um deles. Gênio da robótica, ele desenvolve sua inteligência seguindo o modelo do irmão mais velho, Tadashi.
Tudo começa quando Hiro cria um poderoso robô para participar de lutas clandestinas e assim, ganhar dinheiro. Tadashi o atrai para algo mais útil e o leva até o laboratório onde trabalha, que está repleto de invenções. Hiro conhece os amigos de Tadashi e se interessa em estudar lá. Mas, para isso, ele precisa apresentar uma grande invenção e convencer o professor Callahan a matriculá-lo. Entretanto, as coisas não saem como ele imaginava e Hiro, deprimido, encontra auxílio inesperado no fofíssimo robô inflável Baymax, criado pelo irmão.
Depois de estranhos acontecimentos que atingem a cidade, Hiro, Baymax e os amigos de Tadashi se unem e, determinados a solucionar o mistério e com ajuda da tecnologia, iniciam treinamentos para se tornarem os novos heróis da cidade.
Dica preciosa: não saia da sala até que todo o letreiro passe na tela. Demora um pouco, mas tenha paciência que vai valer a pena.
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