Segmento de SPAs, no Brasil, segue em estabilidade desde 2011.
Um relatório divulgado pelo Global Wellness Institute, em 2014, pontua que o crescimento no setor de SPAs, a nível global, tem atingido a marca de 7% nos últimos anos. E a regra de mercado é clara: onde há demanda, expande-se a oferta. Só na América Latina, o número de SPAs catalogados saltou de aproximadamente 5.500, em 2007, para quase 9.000, entre 2013 e 2014 – um aumento de quase 40% na quantidade de locais em cerca de 6 anos.
No Brasil, o segmento dá sinais de se configurar como um negócio estável. O interesse permanece constante desde 2011, com destaque para as buscas por “hotel SPA”, que são mais expressivas que demais vertentes (como SPA urbano e “águas termais”, que são os SPAs de destino) há mais de uma década. O consumo brasileiro de serviços na categoria, em 2013, ainda de acordo com o Global Wellness Institute, somou R$ 620 mi.
O panorama do mercado nacional indica que há bastante espaço para crescimento. No último ranking de países com mais SPAs, o Brasil figurou apenas na 20ª posição – indicando que o desenvolvimento do segmento é possível e, ainda mais importante, viável. Na comparação com a Alemanha, por exemplo, território que abriga menos da metade da população brasileira, o gasto com serviços do setor foi 9 vezes maior do que o verificado no Brasil.
SPAs foi o assunto do último episódio do Café Empreendedor, produzido pelo Grupo La Torre. Confira o infográfico que traz compilado de análises do segmento e informações relevantes para quem já trabalha na área ou deseja ingressar no mercado. Escute a entrevista com empreendedores da região em http://cafe.tv.br/entrevista/dossie-setorial-spas/
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