Consoantes Reticentes…

Em tempos de stress econômico, é hora de relaxar

por Marcelo Sguassábia
Publicado em 30 de abril de 2016

Segmento de SPAs, no Brasil, segue em estabilidade desde 2011.

 

Um relatório divulgado pelo Global Wellness Institute, em 2014, pontua que o crescimento no setor de SPAs, a nível global, tem atingido a marca de 7% nos últimos anos. E a regra de mercado é clara: onde há demanda, expande-se a oferta. Só na América Latina, o número de SPAs catalogados saltou de aproximadamente 5.500, em 2007, para quase 9.000, entre 2013 e 2014 – um aumento de quase 40% na quantidade de locais em cerca de 6 anos.

No Brasil, o segmento dá sinais de se configurar como um negócio estável. O interesse permanece constante desde 2011, com destaque para as buscas por “hotel SPA”, que são mais expressivas que demais vertentes (como SPA urbano e “águas termais”, que são os SPAs de destino) há mais de uma década. O consumo brasileiro de serviços na categoria, em 2013, ainda de acordo com o Global Wellness Institute, somou R$ 620 mi.

O panorama do mercado nacional indica que há bastante espaço para crescimento. No último ranking de países com mais SPAs, o Brasil figurou apenas na 20ª posição – indicando que o desenvolvimento do segmento é possível e, ainda mais importante, viável. Na comparação com a Alemanha, por exemplo, território que abriga menos da metade da população brasileira, o gasto com serviços do setor foi 9 vezes maior do que o verificado no Brasil.

SPAs foi o assunto do último episódio do Café Empreendedor, produzido pelo Grupo La Torre. Confira o infográfico que traz compilado de análises do segmento e informações relevantes para quem já trabalha na área ou deseja ingressar no mercado. Escute a entrevista com empreendedores da região em http://cafe.tv.br/entrevista/dossie-setorial-spas/

 

 

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