Os recentes desenvolvimentos na política dos EUA suscitaram discussões consideráveis em torno das políticas linguísticas da Disney, particularmente após uma Ordem Executiva assinada pelo ex-presidente Donald Trump. Esta ordem sublinha a “realidade biológica dos dois sexos” ao definir “masculino” e “feminino” em termos federais. Estas mudanças políticas suscitaram discussões envolventes sobre como as organizações, incluindo a Disney, conduzem as suas iniciativas de inclusão no meio das diretivas governamentais.

Implicações para as Políticas de Identidade de Género.
As implicações da Ordem Executiva de Trump estendem-se profundamente ao domínio da identidade e expressão de género nas grandes corporações. A Disney, há muito vista como um bastião de valores progressistas, colocou-se numa encruzilhada. A ordem revigorou as conversas sobre o compromisso da empresa com a inclusão versus valores e normas tradicionais. No meio desta dinâmica, a empresa terá de considerar como as suas políticas se alinham ou respondem às directivas específicas estabelecidas na Ordem Executiva.

As respostas da Disney foram notavelmente reservadas. A corporação não articulou publicamente a sua estratégia para abordar as ramificações da posição de Trump sobre o género.

Em vez disso, a reação se desenvolveu principalmente entre torcedores e visitantes do parque. Alguns defensores reafirmam a sua lealdade às iniciativas inclusivas da Disney, enquanto outros apelam a um regresso à linguagem de género, citando uma ligação nostálgica às expressões tradicionais da Disney. À medida que este cenário evolui, será fundamental observar como as comunicações oficiais da Disney também evoluem.

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