Atualizado em 14 de novembro
O Reder Circus chega a Campinas, no Parque D. Pedro Shopping, trazendo novidades. E tem entrada pelo valor de meia-entrada para cadastrados no Clube Campinas!
Entre os diferenciais de “Abracadabra” está a música, que rege o espetáculo com orquestra e cantores ao vivo. Outro é o picadeiro próximo à plateia para a maior interatividade com o público, além da tecnologia audiovisual que inclui um mega telão de 100 m² utilizado para compor com as apresentações dos artistas e as dez toneladas de cenários iluminados por 250 refletores de luzes coloridas.
O circo ainda traz os “Animágicos” _elefantes, zebras e girafas_, que são réplicas de animais em tamanho real. Eles ganham vida quando os irmãos cantores Camila (conhecida por musicais) e Pablo Braunna (tenor) surgem interpretando a música “Ciclo Sem Fim”, trilha do filme “O Rei Leão”.
E ainda tem o “Globo da Vida” com cinco motocicletas, sendo duas pilotadas por mulheres, e os artistas tradicionais circenses, como malabaristas, trapezistas e acrobatas. Em vez de um palhaço, o espetáculo apresenta um casal de cômicos peruanos e o mágico Mario Kaminha, reconhecido como um dos melhores ilusionistas brasileiros.
Mais sobre o espetáculo
Batizado de “Abracadabra”, que em várias línguas significa “o poder de sua palavra”, o espetáculo é muito dinâmico e traz os acrobatas da família Romero (especialista em báscula e maca russa); o paradista peruano Juan Puente; os malabaristas equatorianos Palma Diaz, que apresentam os icários (jogos de malabares com os pés); chilenos no pêndulo duplo; a trupe de oito acrobatas africanos, da Etiópia; os cinco motoqueiros – entre eles, duas mulheres – no “Globo da Vida” e os charmosos “Animágicos”.
O corpo de baile, com 30 bailarinos, apresenta coreografias de canções clássicas e de sucessos atuais.
O espetáculo é assinado por Frederico Reder, grande criador e diretor de famosos musicais e precursor dos documentários musicais como “60! Década de Arromba”, estrelado por Wanderléa, e “70! Década do Divino Maravilhoso”, com a participação especial das Frenéticas e de Baby do Brasil, só para citar os dois mais recentes.
Fred é, também, fundador da Brain+, segundo maior grupo de teatro do Brasil. São seis no total: Theatro Net Rio, Theatro NET São Paulo, Theatro Bangu Shopping (RJ), Theatro Via Sul (Fortaleza), Teatro Iguatemi (Campinas) e Teatro Dr. Botica (Tatuapé, na capital paulista). Foi também fundador do Parque Patati Patatá Circo Show.
“Eu amadureci no teatro para florescer no circo”, resume Frederico Reder para explicar os motivos pelos quais decidiu criar um circo depois de tanto sucesso no teatro. O Reder Circus é a concretização de seu sonho de infância.
Por isso, além de dirigir e produzir, Frederico é o anfitrião, o mestre de cerimônias, que apresenta e conduz o espetáculo, ora cantando e dançando, ora apresentando as atrações nacionais e internacionais, mesclando-se com atores, cantores, bailarinos e com a orquestra.
O Reder Circus tem pouco mais de um ano (foi criado em 27 de julho de 2018) e, desde então, a trupe apresentou-se em Nova Iguaçu, na Barra da Tijuca, em Niterói, em Campos dos Goytacazes (RJ) e em Santo André (SP). Todas com sucesso de público e crítica.
A proposta do espetáculo, segundo ele, é homenagear os grandes circos brasileiros, como Orlando Orfei, Garcia e Vostok, entre outros. Embora a imponente estrutura do Reder Circus em nada lembre as velhas lonas surradas que cobriam os picadeiros de chão batido e as arquibancadas de madeira, os elementos do passado estão ali para aguçar a memória afetiva.
Estrutura
O Reder Circus é imponente não apenas por aliar a arte circense e musical à tecnologia audiovisual, mas também pela sua forma de montagem. Em vez de uma, são três lonas para receber o público. A primeira tenda protege o público do sol, do vento ou da chuva. A segunda tenda abriga um lounge criativamente decorado, com piso de madeira e mesas de ferro para que as pessoas possam saborear as guloseimas – cachorro-quente, pastel, churros, algodão-doce, batata frita, pipoca – vendidas em kombidinhas (food trucks no chassi de tradicionais Kombis, da Volkswagen). A terceira tenda é o teatro climatizado. Há sanitários masculino e feminino e acessibilidade.
Fonte: assessoria de imprensa
Foto: divulgação
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