Coaching para os coachs? É preciso se diferenciar no mercado de ampla concorrência.
De acordo com pesquisa empreendida pela Internacional Coaching Federation (ICF), o número de coaches no Brasil cresceu mais de 300% entre 2012 e 2015.
Entretanto, ainda que sustentando número significativos, a atuação profissional dá passos tímidos no país: segundo a PwC, o setor brasileiro está bem atrás de mercados norte-americanos e europeus, onde havia, em 2015, uma média de 40 coaches para cada milhão de habitantes.
O interesse nacional pelo tema vem crescendo desde 2008 e não tem sinais aparentes de reversão. Trata-se, porém, de um mercado com uma sazonalidade expressiva: os meses de maior interesse são, geralmente, maio e abril; e o final do ano, especificamente o mês de dezembro, representa a maior baixa nas buscas.
Diante das particularidades do mercado e da acirrada concorrência, alternativas de diferenciação podem ser observadas no segmento. Terminologias complementares, como life coaching e coaching executivo objetivam atingir segmentações específicas e despontam como opções para ganhar um mercado determinado. É importante observar que, embora haja uma tendência de fugir da atuação genérica – e, por isso mesmo, mais abrangente -, as especialidades ainda têm muito o que crescer em nível de interesse. O life coaching, por exemplo, representa apenas 1% das buscas gerais por coaching.
Coaching foi o assunto do último episódio do Café Empreendedor, produzido pelo Grupo La Torre. Confira o infográfico que traz compilado de análises do segmento e informações relevantes para quem já trabalha na área ou deseja ingressar no mercado. Escute a entrevista com empreendedores da região em http://cafe.tv.br/entrevista/dossie-setorial-coaching/
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