Patrimônio Arquitetônico de Campinas

A preservação do patrimônio histórico, expressão afirmativa e ao mesmo tempo propositiva que, entre outros aspectos, integra o universo dos direitos; joga luz sobre um fundamento de vida em sociedade.

Conservar, zelar, salvaguardar algo que, se não de todos, é de muitos; consiste em si mesmo em respeitar e se respeitar, em perenizar e garantir testemunhos, referências e identidades.

Que estranha sociedade é a nossa que não atribui a este fundamento a atenção e a prática que lhes dão forma. E quão pobres todos nós nos tornamos quando desdenhamos, desvalorizamos, descartamos o que temos de mais precioso. 

Por tudo isso, recebi com alegria e encantamento o convite do IAB Campinas para integrar o projeto Identidade Arquitetônica de Campinas, que agora apresenta seus primeiros resultados: as bases de um inventário do patrimônio arquitetônico da cidade, estruturado como ferramenta interativa e colaborativa.  Nele, nós propomos abordagens e referências (numa perspectiva interdisciplinar) de 30 edificações históricas de Campinas.

 São elas: 1.Casa grande e tulha, 2.Capela de Santa Cruz, 3.Catedral Metropolitana, 4.Igreja de São Benedito, 5.Basílica do Carmo, 6.Santa Casa de Misericórdia, 7.Hospital Beneficência Portuguesa, 8.Casa de Saúde, 9.Culto à Ciência, 10.Cotuca, 11.EE Francisco Glicério, 12.Colégio Progresso, 13.Seminário Presbiteriano, 14.Palácio dos Azujelos, 15.Solar do Barão de Itapura, 16.Solar do Barão Ataliba Nogueira, 17.Palácio da Mogiana, 18.Oficinas da Mogiana, 19.Lidgerwood/Museu da Cidade, 20.Mercadão, 21.Delegacia Seccional de Polícia, 22.Palácio da Justiça, 23.Correiros e Telégrafos,24. Edifício Itatiaia, 25.Centro de Convivência Cultural, 26.Teatro Castro Mendes, 27. Prefeitura Municipal de Campinas, 28. Estação da Paulista, 29.Jockey Club, 30. EE Carlos Gomes, 

 Na próxima terça feira, dia 27 de outubro, a partir das 19h no Sagão da Prefeitura de Campinas, teremos a oportunidade de conversar sobre o trabalho (que também será disponibizado em versão PDF)