Unicamp na Agenda

O que é bom dura muito!

por Hélio Costa Júnior
Publicado em 26 de novembro de 2012

Eu já vi esse filme: meu filho e seus colegas de classe estão adorando jogar Ludo. Eles conheceram o tabuleiro na aula de jogos da escola e não falam em outra coisa. Quando vem amiguinho em casa e vê a colorida caixa de madeira sobre a mesa (colocada propositalmente por mim) se empolga e deixa o futebol e o videogame para depois. E eu, claro, jogo junto.

Há uns 20 anos eu jogava o mesmo jogo com uma outra geração: meus sobrinhos Tiago, Mateus e Lídia. Nos divertíamos muito e nunca me esqueço dos choros do Mateus que odiava perder e da maturidade da Lídia, que mesmo mais nova, dava lição de moral no irmão. Taí uma das primeiras lições que eles tiveram: de que, na vida, não se ganha todas…

Naquela época chamávamos o Ludo de Torrinha. As regras que Moises aprendeu na escola são um pouco diferentes das que eu conhecia e acabo de ler na internet ainda outras versões. De qualquer forma, a diversão é sempre garantida. E que os velhos tempos sempre retornem com coisas boas!

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