O que seria morrer realmente?
As estrelas morrem um dia. Acredito que ninguém talvez tenha conseguido o que Marilyn conseguiu. Tornar-se um ícone de beleza, sensualidade e mistério por décadas após sua morte. Mesmo completando em 2012 cinquenta anos de sua partida para a constelação, ela continua jovem, sensual e viva em nossas mentes.
Decifra-me ou te devoro, Marilyn até hoje tem este poder de esfinge. A loucura de sua mãe, a busca pelo verdadeiro pai. A troca do sucesso pelo amor, de certa forma, já que nenhum de seus amores corresponderam com seu sucesso, a prostituição, seus amores proibidos, o caso com os irmãos Kennedy, seu caso com a máfia.
Uma verdadeira conspiração, uma mulher que brincava com fogo, sua morte cheia de mistérios aos 36 anos de idade. Será que Marilyn entre tantos barbitúricos e tudo mais, conseguiria viver por quanto mais tempo? Aceitaria o envelhecimento? Pouco provável. Uma premiação em Cannes como melhor atriz de comédia, sua eterna busca pra provar seu talento, comprovar que não era apenas beleza e sensualidade e sim que tinha talento. Hoje se sabe que o mito da loira burra era fachada, Marilyn gostava de ler e de escrever, em sua lista de livros tem autores renomados.
Até hoje “ela” ainda é inspiração. Raro uma atriz conseguir interpretar Marilyn, e captar sua sensualidade involuntária, seu olhar triste, seu sorriso às vezes cansado de viver, seu glamour. Recentemente foi a inspiração da coleção de bolsa e sapatos de Roger Vivier. Neste ano tivemos em cartaz, “Sete dias com Marilyn”, na história Marilyn vive uma semana de romance com o assistente de direção Colin Clark, o mesmo que escreveu o livro sobre sua experiência com ela. Brad Pitt está produzindo “Blonde”, uma cinebiografia sobre a diva que deve ser estrelada por Naomi Watts.
Nesta 65ª. Edição do festival de Cannes que aconteceu de 16 a 27 de maio, ela também foi homenageada estampando o cartaz oficial do grande evento devido ainda ser um grande ícone de sedução e mistério. De 9 de março a 23 de maio na Getty Images Gallery aconteceu a exposição “Marilyn”, com vestidos, figurinos, fotos inéditas e um filme original mostrando um pouco mais de sua conturbada vida.
Por mais que se fale ela ainda é assunto que da muito pano pra vestidos que levantam esvoaçantes, e cada vez mais fica claro que sua morte nunca foi um suicídio ou um acidente. Se “Os homens preferem as loiras” não há provas, mas “Quanto mais quente melhor” nossa diva que assumia “Nunca fui santa” e que despertou “Torrentes de paixão”, ela sabia que “O pecado mora ao lado”…
Para saber mais sobre a noite de morte e revelações sobre seu envolvimento com os irmãos Kennedy e a máfia, e a equipe que a vigiava 24 horas por dia numa “Conspiração Marilyn” – acesse http://marilynmonroe.sites.uol.com.br/home.html
Resta saber se vão deixar que alguém conte esta história, já parou pra pensar por que JFK foi assassinado logo de pois, e seu “suposto assassino” também?
Marilyn também continua viva em “Smash” seriado exibido no Brasil pela Universal Channel, após primeira temporada, consulte a programação no site e se perdeu assista o reprise.
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