Pousou no Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas, na segunda-feira, dia 25 de julho, um dos mais exóticos aviões do mundo: o Airbus Beluga, conhecido como ‘avião baleia’. Esta é a primeira vez que a aeronave visita a América Latina, como parte de uma missão para transportar um moderno e avançado helicóptero que será montado nas instalações do hangar de manutenção da Azul, localizado na cidade. Para recepcionar o ilustre visitante, um evento reuniu autoridades e executivos da Airbus e da Azul.
É a primeira vez que o avião está na América Latina. Ele pousou na tarde de domingo, dia 24, em Fortaleza (CE), antes de seguir viagem a Campinas, e ficou na cidade até a quarta-feira, dia 26, de onde seguiu de volta para a França.
De acordo com a Azul, o hangar da companhia na cidade é um dos maiores e mais modernos da América Latina, e tem hoje cerca de 360 tripulantes que atuam em três linhas de manutenção ativas: duas responsáveis pelos checks completos nas aeronaves A320, A321 e A330 (NEO/CEO), e outra dedicada à instalação de wi-fi e Tv a bordo nas aeronaves.
Já as linhas de manutenção atuam em duas frentes: a manutenção pesada que acontece dentro de um período de tempo, calendário, horas voadas e pousos, e as paradas especiais. A primeira acontece quando uma aeronave precisa passar por um heavy check, ou seja, uma manutenção técnica de maior complexidade por conta do tempo voado do avião, pela quantidade de pousos realizados ou até mesmo pelas horas de voo já cumpridas. Já a linha dedicada por cuidar da frota nas chamadas paradas especiais realiza tarefas não programadas quando, por exemplo, há a necessidade de uma troca no motor de um avião ou de execução de recuperação estrutural da aeronave.
O Hangar de Campinas está apto a realizar paradas especiais de todos os aviões da frota, mas as manutenções pesadas contemplam apenas os modelos A320 e A330.
“O hangar tem um significado muito especial para a Azul, pois é um espaço onde nós não só estacionamos as nossas aeronaves para vistorias, como também realizamos diversas tarefas das mais diferentes complexidades. Em mais de dois anos de operação, o nosso hangar cresceu não só em número de tripulantes, mas também em tarefas, que só foram possíveis pela estrutura e modernidade que implantamos. Receber uma aeronave do tamanho e do porte do Beluga e ceder as instalações para montagem de um dos modernos helicópteros já lançados demonstra a qualidade e importância do nosso espaço”, destaca Flávio Costa, vice-presidente técnico da Azul.
Fonte e fotos: comunicação Azul
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