Campinas teve um aumento de 52 leitos de UTI Covid em relação à sexta-feira, dia 12 de março, sendo 10 no SUS Estadual, no Hospital de Clínicas da Unicamp, e 42 na rede privada, em um total agora de 385 leitos exclusivos para pacientes com Covid-19 na cidade. Mesmo assim, a ocupação é de 95,06% no total, sendo 100% na rede pública (SUS Municipal e Estadual).
Desde a semana passada, a cidade registra uma média de 100 pessoas na fila de espera por leitos de UTI e enfermaria na rede pública, mas todas estão sendo atendidas em leitos de retaguarda, com estrutura, e estão distribuídas entre os hospitais Mário Gatti, Ouro Verde, PUC, UPA Anchieta Metropolitana, UPA Carlos Lourenço e Hospital Metropolitano, de acordo com o prefeito Dário Saadi.
Os leitos de UTI Covid estão divididos da seguinte forma na cidade:
-SUS Municipal: 120 leitos, dos quais todos estão ocupados, o que equivale a 100%.
-SUS Estadual: de 30 leitos, o número aumentou para 40 leitos, e todos estão ocupados.
-Particular: aumentou de 183 para 225 leitos, dos quais 206 estão ocupados, o que equivale a 91,56%. Há 19 leitos livres.
A cidade adotou mudanças no atendimento na rede municipal a partir desta segunda-feira (15) para evitar um colapso. Também estão previstos novos leitos no SUS Municipal e Estadual.
O prefeito convocou para a tarde desta segunda-feira (15) uma reunião com todos os responsáveis pelos hospitais públicos e privados e de planos de saúde para discutir a situação gravíssima no atendimento hospitalar na cidade.
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